S. MARTINHO DE ANGUEIRA (San Martino)
Área: 36,8 Km2.
Coordenadas: 41° 38' N 06° 20' W.
Densidade populacional: 9,8 hab./Km2.
População residente: 359 indivíduos.
Edifícios: 321.
Núcleos familiares residentes: 113.
Orago: São Pedro.
Terreno: Implantado num vale ao longo do Rio Angueira, é o único aglomerado e sede da Freguesia. No extremo norte do Concelho de Miranda do douro, confinante com território espanhol.
Acessibilidades: A acessibilidade a Miranda do Douro é garantida pelas E.M.'s 542 e 544, distando desta cerca de 25 km. A E.M. 542 possibilita ainda ligação ao exterior quer ao Concelho vizinho de Vimioso (lig. S. Martinho de Angueira - Avelanoso) quer a Espanha (fronteira de Três Marras) Alcanices.
Património: Igreja Matriz e a Capela do Stº Cristo, cruzeiros, um castro romanizado no seu termo e vestígios de arte rupestre no sítio do "Rebolhão. É, no entanto um aglomerado rural típico da região, onde predomina o xisto vermelho e o granito na estrutura
Actividades económicas: Agricultura, pecuária e comércio
Festas e Romarias: Santa Cruz (2 a 4 de Maio), N. Sra. do Rosário (Festa dos Pauliteiros) – (penúltimo dom. de Agosto) e S. Martinho (11 de Novembro)
Gastronomia: Posta mirandesa, churrasco de cordeiro, fumeiro
Artesanato: Cestaria, colchas, rendas, gaitas de foles, flautas castanholas, escanos, escultura em madeira.
Colectividades: Associação Cultural e Recreativa Amigos de S. Martinho, Associação de Caça e Pesca S. Martinhense, "FLORESTÁGUA" – – Associação de Produtores Florestais e Regantes , Cooperativa Agrícola de S. Martinho e Lar Paroquial.
Equipamentos sociais: a freguesia conta, há algum tempo, com um moderno Lar de Terceira Idade. Este, por sua vez, fica implantado na antiga “Cortinha da Abadia” e é distribuído por três pisos com ligação por elevador. Tem capacidade para vinte idosos em sistema de internato e trinta em sistema de externato. Neste último, os idosos contam com a assistência domiciliária e a limpeza de roupas. A freguesia possui também uma Casa do Povo que presta diversos serviços aos residentes. Neste edifício realizam-se, ao longo do ano, vários eventos culturais e desportivos de modo a reunir os habitantes.
Igreja Matriz
Este templo tem S. Pedro por orago.Interessa-nos sobretudo a sua espacialidade interior. O arco cruzeiro, datado de 1747, relaciona a capela maior com o corpo em cujas ilhargas se definem algumas capelas. No lado da epístola, a capela da Senhora do Rosário abre-se para a nave através de um arco pleno sobre pilastras de capitéis dóricos. No intradorso do fecho lê-se o cronograma de 1833. Já no lado do evangelho, alinham-se as capelas das Almas, junto ao presbitério, e a de Nossa Senhora da Purificação. Comunicando entre si, estes espaços abrem-se também para a nave pelo lançamento de dois arcos de grande vão que ou repousam em pilastras ou arrancam do pavimento, como acontece na capela da Purificação. Seja como for, a amplitude destas arcadas, implicam uma organização espacial muito próxima das soluções apresentadas por algumas igrejas de duas naves.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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9 comentários:
Deduz-se que a lontra não deve ser grande coisa.! nem o pescador furtivo lhe deu importância..! virou-lhe as costa e preferiu as sardicas...!! huummm...
que estranho...!! Das duas uma: ou ele tens os gostos estragados, ou ela é virtual... será que iê la filha d`la bruxa de tras d'las peinhas?? in "versos mirandeses"
A nossa çuda da negra
em muita coisa abona
com pouco mais de profundidade
chegava-lhe a àgua ao umbigo.
saudações
Zé Luis
esta lontra........!!era volta e desvolta.....fazia-se um 25 de roda;so nestas aguas é que se cria disto.Ahhhh cheirou-lhe as sardinhas do S.Pedro
O nosso amigo da foto não parece muito interessado na lontra. Será que não gosta de mulheres... virtuais, entenda-se.
agora si que ban a aparecer "pescadores" na çuda...
Eu bem lanço a cana, mas nada de apanhar tão grande lontra,tenho que mudar de isco. Acho que vou começar a armar os rateis.
cá para mim isto é foto-montagem (mas não digam a ninguem)...
isso é peixe de cotas mais baixas... devia ter subido com as cheias...
Se é peixe de cotas mais baixas não deve ser de Angueira, pois nessa cota não existe material deste.
Cá para mim é de cotas mais altas, vindo de uma determinada casa que há do outro lado da fronteira.
Até pode ser dessa casa, mas que tem pinta para para picar os iscos.. ai isso tem...
Será que as aguas terridas e gélidas do rio angueira é propicio à criação no inverño e á desoba no verão..
Pode ser então que se vejam mais cenas a desenrolar...
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