Quando numa manha de verão me foram acordar para fazer-mos uma merendola com a desculpa de festejar o São Pedro nunca pensei que esta se repetisse por tantos anos.
Na floresta passamos alguns momentos com bom vinho boas sardinhas e o ditoso aguardente, a sanfona do Tomé, a guitarra tocada pelo turinho a boa disposição do grupo e principalmente do nosso agora emigrante zézé (pelas terras de França).
Tudo em grande. Super dia! E noite.
A organização saiu com a vaidade de sentir ter conquistado “clientes” para novos convívios e no sonho foi ficando a ideia de repetição.
Para já… a realidade é a de que todos os anos, nesta data, há gente que se junta para conviver saudavelmente em torno de memórias e risos, de petiscos e graças, de encontros e promessas.
Este ano… aí está!
Novo encontro sábado 3 de Julho.
E a coisa promete como todos os anos
A Ementa:
Entradas
Presunto do cochinico
Chouriço se alguém for bondoso
Queijo talvez
e o que houver
Jantar
Caldo Verde
Sardinhas assadas
Entremeada/entrecosto
Sobremesas
Café
Digestivos
e muita cerveja e vinho
obrigado miguel por teres sido o impulsionador da festa
e a todos aos outros que tem participado tanto nas mordomias como no convivio
Este templo tem S. Pedro por orago.Interessa-nos sobretudo a sua espacialidade interior. O arco cruzeiro, datado de 1747, relaciona a capela maior com o corpo em cujas ilhargas se definem algumas capelas. No lado da epístola, a capela da Senhora do Rosário abre-se para a nave através de um arco pleno sobre pilastras de capitéis dóricos. No intradorso do fecho lê-se o cronograma de 1833. Já no lado do evangelho, alinham-se as capelas das Almas, junto ao presbitério, e a de Nossa Senhora da Purificação. Comunicando entre si, estes espaços abrem-se também para a nave pelo lançamento de dois arcos de grande vão que ou repousam em pilastras ou arrancam do pavimento, como acontece na capela da Purificação. Seja como for, a amplitude destas arcadas, implicam uma organização espacial muito próxima das soluções apresentadas por algumas igrejas de duas naves.

















