Não brincamos em serviço, para antecipar a festa do São Pedro fomos a pesca.
Então como tinhamos combinado, fizemos o biknic....
Com vinho de bragança e de angueira, o gasoso....iniciamos as comemorações dos santos populares...
Dá para reconhecer a equipa.
Este templo tem S. Pedro por orago.Interessa-nos sobretudo a sua espacialidade interior. O arco cruzeiro, datado de 1747, relaciona a capela maior com o corpo em cujas ilhargas se definem algumas capelas. No lado da epístola, a capela da Senhora do Rosário abre-se para a nave através de um arco pleno sobre pilastras de capitéis dóricos. No intradorso do fecho lê-se o cronograma de 1833. Já no lado do evangelho, alinham-se as capelas das Almas, junto ao presbitério, e a de Nossa Senhora da Purificação. Comunicando entre si, estes espaços abrem-se também para a nave pelo lançamento de dois arcos de grande vão que ou repousam em pilastras ou arrancam do pavimento, como acontece na capela da Purificação. Seja como for, a amplitude destas arcadas, implicam uma organização espacial muito próxima das soluções apresentadas por algumas igrejas de duas naves.













3 comentários:
Estavam bem boas as xardas!!!
Que vidinha...
Num atcho isso bien. Quando iou num stou ie quando las armais más barbaras. Fazeis bien! Mas num esperades pula demora... ides a pagá-las a dobrar... quando iou estebir!
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